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Guarujá, Litoral Paulista, está localizada na Ilha de Santo Amaro. O nome em língua tupi teria origem nas palavras “agûarausá” (que se refere a um tipo de caranguejo: o guaruçá, abundante na região) ou Guaibê (lugar de caranguejos) ou ainda Guaru-ya (passagem estreita). Seus primeiros habitantes foram os sambaquis, seminômades que ocuparam o litoral sul e sudeste brasileiro após a Era Glacial, que viviam do consumo de moluscos, conchas, mexilhões, peixes e outros produtos marinhos, além de alimentos vegetais e da caça de pequenos animais. Depois dos sambaquis, a ilha foi ocupada índios, que usavam a ilha para a colher sal e pescar.

Os primeiros europeus a chegar na ilha foram André Gonçalves e Américo Vespúcio, em 1502, vindos da praia de Santa Cruz dos Navegantes para a ilha de São Vicente. O terreno pantanoso e acidentado, não atraiu a atenção dos colonizadores portugueses, que se concentraram na ocupação da vizinha ilha de São Vicente, que oferecia acesso privilegiado ao planalto paulista. Porém alguns colonos se instalaram no lado ocidental da ilha sobrevivendo da agricultura de subsistência, da pesca e da realização de reparos em embarcações.

Em 1543, ocorre o desmembramento da capitania de Santo Amaro (que envolvia os atuais Guarujá, Bertioga e parte de São Sebastião), concedida a Pero Lopes de Sousa, irmão de Martim Afonso. Sem acesso ao planalto, os fortes de São João e São Filipe (construídos para proteção de Santos e São Vicente), permaneceram por muitos anos como seus principais benefícios.

No fim do século XIX, o acesso ferroviário entre o litoral e capital gerar interesse pela ilha de Santo Amaro, através da criação da vila balneária na praia de Pitangueiras e da exploração do turismo na ilha, com a construção de 46 casas de madeira vindas dos Estados Unidos, um hotel de luxo e um cassino. Em 1893, a implantação da ferrovia Tramway do Guarujá e do primeiro serviço regular de navegação na ligação com Santos transformam a cidade em reduto da classe alta.

A então vila permaneceu ligada a Santos até sua emancipação político-administrativa, ocorrida em 1934. Mas só em 1947, Guarujá se torna município de pleno direito.

A chamada “Pérola do Atlântico” mantém no turismo sua principal atividade econômica. Além de belas praias (urbanizadas e selvagens), dispõe de excelentes recursos naturais e acomodações para receber turistas o ano todo. Entre suas atrações se destacam construções históricas, o Morro do Maluf, trilhas para ecoturismo e a pesca artesanal. Os edifícios construídos em Pitangueiras, Astúrias, Enseada, Pernambuco e Perequê abrigam apartamentos de alto luxo.

Mas nas décadas de 1970 e 1980, Guarujá cresceu descontroladamente. A construção das Rodovia Piaçagüera-Guarujá, Rio-Santos e Mogi-Bertioga provocou uma explosão na ocupação dos morros e mangues da ilha. Surgiram diversos núcleos habitacionais populares e favelas especialmente na região do velho forte de Itapema (atual distrito de Vicente de Carvalho). No trecho entre as praias do Tombo e de Pernambuco, foram implantados loteamentos e edifícios sem a necessária infraestrutura.

No verão, milhares de turistas invadem o Guarujá, causando colapsos na infraestrutura da cidade, com cortes de eletricidade, falta de água e poluição das praias. Só com investimentos na expansão da capacidade de absorção turística, promoção do turismo de negócios e melhoras na estrutura de prestação de serviços sazonais podem manter a qualidade almejada pelos exigentes turistas que visitam o Guarujá.

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